O presidente da Câmara de Vereadores de São Lourenço do Oeste, Adilson Sperança (PL), abriu a sessão dessa segunda-feira (12) sugerindo um minuto de silêncio em memória ao ex-presidente da Casa, Edilso Paulo Ranzan (MDB), que faleceu em 6 de julho, vítima de covid-19. A mesa também fez a leitura de mensagem em homenagem. Íntegra da Mensagem: “Edilso Paulo Ranzan. Natural de Nova Bassano (RS), nasceu em 13 de fevereiro de 1965. É filho de Antoninho José Ranzan (ex-vereador desta Casa) e de Delesia Belony Mella Ranzan, irmão de Eneia, casado com Rozeli Sallete Riter e pai de Alex Paulo. Em São Lourenço do Oeste, Ranzan construiu uma trajetória de homem público e cidadão participativo na sociedade. Por 38 anos foi servidor público do Executivo Municipal de São Lourenço do Oeste, ocupando o cargo efetivo de Professor dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (desde 1983). Foi também Diretor de Licitações e Compras (de 15/5/2003 a 22/10/2004), Gerente de Licitações e Compras (de 1º/2/2005 a 1º/4/2008), Gerente de Recursos Humanos (de 9/10/2008 a 2/1/2009) e Gerente de Ensino Fundamental (de 15/5/2019 a 29/7/2020). Esteve ainda Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de São Lourenço do Oeste, de junho de 2010 a março de 2012. Edilso Ranzan foi titular de três legislaturas na Câmara de Vereadores. Candidato a vereador pelo PSDB, foi eleito em 2008 e 2012, com 742 e 745 votos, respectivamente. E pelo MDB, eleito em 2020, com 531 votos. Foi conduzido ao cargo de presidente da Câmara de Vereadores para o biênio de 2021 a 2022. Assumiu o Executivo Municipal como prefeito em exercício por cinco dias, entre 14 a 18 de junho de 2021. Em 24 de junho de 2021, Ranzan foi licenciado dos cargos que ocupava para tratamento de saúde. Internado com covid-19 no hospital Policlínica em Pato Branco (PR), faleceu na tarde de 6 de julho de 2021 por complicações da doença, aos 56 anos de idade. Desde sempre, Edilso foi muito atuante na sociedade, colaborando incansavelmente nas ações das comunidades em que vivia, e auxiliava com muita alegria as demais comunidades, tanto é, que sempre era convidado a participar de atividades e festividades, aliás, nunca se furtou em contribuir com as comunidade e entidades na realização de suas atividades. Toda vez que era procurado por pessoa, família ou entidade buscando algum apoio ou auxílio, Ranzan nunca deixou de atender. De um ou de outro modo dava sua contribuição para ajudar quem precisava e nunca distinguiu ninguém, a atenção era igual para todos. Sua voz, sua companhia, sua alegria, seu chimarrão, suas palavras sábias… Tudo isso nos faltam... Mas sua presença e as memórias de tudo que deixou são mais fortes que o tempo. Os exemplos e os ensinamentos deixados, enquanto professor, homem público, líder comunitário, filho, esposo, irmão e pai, ficarão perpetuados, e ajudarão a acalentar sua ausência. A nós nos resta reverenciar, reconhecer e agradecer por seu importante legado. Muito Obrigado!”